sábado, 30 de agosto de 2014

Superlig 2014/15 - O Guia

| António Valente Cardoso 



Entre a global metrópole de Istambul e as grutas primitivas do planalto da Anatólia, entre a Europa e Ásia, que aqui se unem, entre as grandes civilizações clássicas e a religião, entre o capital e a tradição, entre o desejo europeu e a herança otomana, aqui se ergue um extenso país, pleno de contrastes, a Turquia.

Depois de décadas na obscuridade, também a Turquia soube tirar partido dos combustíveis fósseis e outras matérias-primas para assumir crescente preponderância no mundo, aliada estratégica dos EUA numa zona nevrálgica do globo, é uma potência regional, elo de ligação entre a Europa de Leste, o Médio Oriente e o Ocidente.

O crescimento económico do país, o desenvolvimento de infra-estruturas, aproxima a Turquia do que é considerado ‘aceite’ no Ocidente, ainda que a Turquia profunda seja uma história totalmente diferente e a zona fronteiriça e curda um problema latente ainda não resolvido.

Esta capacidade económica transformou a Turquia de uma inexistência desportiva num pólo, a vários níveis. Sendo o futebol o principal foco de interesse desportivo dos turcos, com vários derbies escaldantes, o país desenvolveu ligas – masculinas e femininas – de basquetebol e voleibol capazes de coroar equipas nas provas europeias, trouxeram talentos do Corno de África para o atletismo e foram a leste recrutar elementos para o halterofilismo, as lutas livre e greco-romana. A aposta turística é igualmente forte e, num instante, a Turquia passou a ser sede invernal para dezenas de equipas de futebol, desde a Rússia até à Alemanha, país que tem a maior diáspora e que, também aí, tem valido o crescimento e desenvolvimento do futebol. O ténis, por exemplo, encontrou aqui um palco ‘final’ durante alguns anos e as condições são esplêndidas, como os e as jogadoras fazem questão de partilhar.

1959 é o ano de fundação da liga turca, não muito diferente da lusa, com títulos exclusivos de Fenerbahce (19), Galatasaray (19), Besiktas (13) e Trabzonspor (6) até à entrada no clube dos ‘Crocodilos Verdes’, o Bursaspor, que investiu para o título de 2010.

Naturalmente, o futebol e a liga de Istambul remontam ao início do século XX, contudo apenas após a II Guerra Mundial se cria uma verdadeira liga nacional.

Tem sido uma liga flagelada por polémicas, corrupção, viciação de resultados, que resultou na retirada de títulos, impedimento de participação europeia, mas tal não abala o contínuo crescimento da liga turca, apenas batida por Inglaterra, Espanha e Alemanha em capital, rivalizando com a russa, a ucraniana ou a italiana na capacidade financeira e de captar futebolistas, por muito que se veja ainda com preconceito.

Apesar da recente viragem na tendência, em contraciclo com o resto da Europa, a liga turca será, provavelmente, a liga no mundo com mais técnicos estrangeiros campeões. Em 56 edições de prova 34 títulos foram obtidos por técnicos de outras nações, contudo os últimos sete ficaram em ‘casa’, contrabalançando um pouco esse diferencial.

18 formações compõem a Super Lig, sendo totalistas Besiktas, Fenerbahce e Galatasaray num total de 68 participantes na história da prova até ao momento. Além das cinco formações na euro-asiática Istambul, nenhuma outra cidade congrega mais do que um clube na divisão máxima turca.

Na competição das marcas, interessante num quadro de grande fanatismo e num país com uma população a aproximar-se dos 80 milhões, a Adidas equipa Besiktas, Fenerbahce, Karabukspor, Kasimpasa, Kayseri Erciyesspor e Sivasspor, um terço das agremiações. Com a Nike vestem Eskisehirspor, Galatasaray, Gaziantepspor e Trabzonspor. A Lotto fornece o Rizespor, o Mersin e o Gençlerbirligi, a Hummel acompanha o Konyaspor, a Legea possui o Istanbul BB, a Puma veste o Bursaspor e o Belediyespor, enquanto a Lescon Balikesirspor.


Fenerbahce
O campeão busca isolar-se como mais vencedor, viu sair Ersun Yanal na pré-época, assumindo o cargo de técnico principal o adjunto Ismail Kartal. Os ‘Canários’ de Kadikoy mantêm Raul Meireles e Bruno Alves, vendo chegar o criativo brasileiro Diego e saindo o ‘puto maravilha’ Salih Uçan para a AS Roma.
Dirk Kuyt continua a assumir papel principal, numa formação onde Moussa Sow e Emenike continuam a revelar dotes goleadores.
Numa formação madura, rotinada e ainda sem reforços, a referência jovem já é primeira escolha no clube e na selecção, o médio Alper Potuk, capaz de actuar em qualquer posição no miolo, 23 anos, bom no último passe, vale os mais de sete milhões que custou ao clube no defeso de 2013, vindo do Eskisehirspor, clube pelo qual realizou mais de 120 encontros.

XI –Volkan Demirel, Gokhan Gonul, Bruno Alves, Egemen Korkmaz, Caner Erkin, Mehmet Topal, Alper Potuk, Raul Meireles, Dirk Kuyt, Moussa Sow, Emenike


Galatasaray
Prandelli assume o Galatasaray após a selecção italiana, numa tentativa de recuperar o título para o ‘Cim Bom’. A equipa é o exemplo do futebol moderno, turco e internacional, com o grosso do plantel a ser composto por elementos com mais do que uma nacionalidade, sete germano-turcos, três belgo-turcos, um suíço-turco. Bruma é o representante nacional no plantel.
Muslera brilha na baliza e Burak Yilmaz é o sucessor de Hakan Sukur como grande goleador turco, numa formação onde assume a batuta Wesley Sneijder.
O central Semih Kaya, o lateral Alex Telles, o médio ofensivo Furkan Ozcal, o extremo Adili e Bruma são os jovens a seguir com atenção.

XI – Muslera, Sabri Sarioglu, Semih Kaya, Chedjou, Hakan Balta, Felipe Melo, Selçuk Inan, Wesley Sneijder, Olcan Adin, Yasin Oztekin, Burak Yilmaz


Besiktas
As ‘Águias Negras’ de Istambul viram sair Manuel Fernandes para a Rússia e Hugo Almeida também não entra nas contas, contudo o ‘roqueiro’ Slaven Bilic recebeu uma enorme prenda, Demba Ba promete fazer mossa na liga.
O central colombiano Pedro Franco, o médio Nesip Uysal, o criativo Ozyakup e Gokhan Tore são nomes a acompanhar.

XI – TolgaZengin , Serdar Kurtulus, Pedro Franco, Ersan Gulum, Ramon Motta, Atiba Hutchinson, Veli Kavlak, Oguzhan Ozyakup, Gokhan Tore, Olcay Sahan, Demba Ba



Trabzonspor
Nascido para triunfar em Trabzon, o Trabzonspor surge no final da década de 60 resultante da fusão de diversos emblemas locais para se tornar na maior força desportiva turca fora de Istambul.
Sobre o Mar Negro, era ponto de passagem da famosa Rota da Seda, compreendendo-se a importância histórico-cultural da cidade onde está Bosingwa, que viu chegar um novo técnico, novo mas ‘raposa velha, o bósnio Halillhodzic, de regresso aos bancos semanalmente.
Muitas caras novas, entre as quais Cardozo ou Kévin Constant, além dos pupilos argelinos do técnico, para desdenharem o título, numa equipa onde poderá brilhar Ekici.
Zeki Yavru foi das boas surpresas na época passada, versátil, médio muito interessante que aproveitou bem a passagem pela ‘outra’ equipa de Trabzon, o 1461, e pegou de estaca. Yusuf Erdogan passou pelo mesmo processo, ambos para acompanhar com atenção. Soner Aydogdu é outro médio a conferir.

XI – Onur Kivrak, Salih Dursun, Aykut Demir, Belkalem, Constant, Medjani, Soner Aydogdu, Zeki Yavru, Mehmet Ekici, Sefa Yilmaz, Óscar Cardozo



Sivasspor
Roberto Carlos liderou o Sivasspor numa boa campanha, voltando a equipa a sonhar com os lugares cimeiros, eles que em 2009 viram o título bem perto. Manuel da Costa, agora internacional marroquino, foi um dos pilares na campanha.
Chahechouhe revelou-se brilhante a concluir e assistir, focando quase todas as atenções. O central Umit Kurt e o avançado Batuhan Karadeniz são dois nomes já conhecidos mas ainda jovens, ficando a curiosidade pelo médio centro germano-turco Pekin Kosnek, com boas prestações nos escalões secundários.

XI – Ertugrul Taskiran, Cicinho, Manuel da Costa, Umit Kurt, Ziya Erdal, Kadir Bekmezci, Adem Kocak, Burhan Eser, Mehdi Taouil, Chahechouhe, Batuhan Karadeniz



Kasimpasa
André Castro convenceu clube e adeptos, que o adquiriram definitivamente, contando com o gondomarense o georgiano Shota Arveladze para repetir a excelente campanha de 13/14.
Isaksson é figura da baliza, agora ensombrada com a chegada de uma estrela ofensiva, o suíço de ascendência turca Eren Derdiyok, infelizmente com uma lesão que o deixará fora até ao próximo ano. O lateral direito Erhan Kartal, o médio de contenção Alpaslan Ozturk são nomes em busca de afirmação futura.

XI – Isaksson, Erhan Kartal, Yalcin Ayhan, Ryan Donk, Sancak Kaplan, Kerem Seras, André Castro, Scarione, Tunay Torun, Babel, Adem Buyuk



Karabukspor
Antigo internacional de interessante calibre, Tolunay Kafkas é o timoneiro dos ‘Mavi Ates’ de Karabuk. O compacto Samba Sow é o cadeado à frente da defesa, das menos batidas na temporada passada. O médio centro Musa Cagiran terá rival no miúdo que chega do Fenerbahce, Ibrahim Serdar Aydin, sendo dois dos jovens a reter, tal como o ‘águia negra’ Erkan Kas, ala promissor.

XI – Waterman, Erdem Ozgenc, Emre Gungor, Mabiala, Tanju Kayhan, Samba Sow, Yigit Incedemir, Abdou Traoré, Ahmet Ilhan Ozek, Erkan Kas, Domi Kumbela



Bursaspor
Os ‘Crocodilos Verdes’ têm como novo técnico o experimentado Senol Gunes e procuram retomar o trilho da glória após uma época aquém do histórico recente.
Josué é o reforço português numa equipa renovada e que recebe nomes como o sueco Holmen, o maliano Bakaye Traoré e os turcos Karabulut e Tasdemir. Este, esquerdino de 19 anos, chega de Ankara onde surgiu no Ankaragucu em boa condição, mas na 2.Lig. Sénior de primeiro ano, Ozan Tufan já chegou à primeira equipa turca e está no radar de formações alemãs e holandesas. Outro nome da casa que consta das agendas de ‘tubarões’ europeus é o juvenil – agora júnior de primeiro ano - Enes Unal, avançado que marcou seis golos nos seniores durante a época passada. Mais um ‘detonador de etapas’. Batuhan Altintas é outro avançado que pode ‘explodir’.

XI – Frey, Ozan Tufan, Civelli, Ibrahim Oztuk, Aziz Behich, Samil Cinaz, Bakaye Traoré, Bekir Yilmaz, Samuel Holmen, Ferhat Kiraz, Enes Unal



Gençlerbirligi
Único representante da capital, o Gençlerbirligi, ‘Ankara Ruzgari’, tem também um novo técnico, após a menos conseguida temporada anterior, com três homens no banco. O desconhecido Mustafa Kaplan chega dos escalões secundários em busca de estabilizar um clube, mas o ‘chicote’ pode estalar rapidamente. Os reforços são essencialmente internos.
O central de 20 anos Ahmet Calik foi dos mais utilizados na campanha passada e à esquerda Ugur Ciftci também agarra lugar, aos 22, Orhan Gulle, Cagri Bulbul – médio ‘desconhecido‘ que acompanha o treinador desde o Hacettepespor, Antalyali – internacional jovem turco que pegou no meio-campo do Bucaspor aos 18 anos, Irfan Kahveci, outro que segue com o técnico, Asliyuksek, extremo com golo da 2.Lig, são vários jovens com interessante potencial.

XI – Johan Dahlin, Hakan Aslantas, Ahmet Calik, Hikmet Balioglu, Dusko Tosic, Jean-Jacques Gosso, Doga Kaya, Nizamettin Caliskan, Guido Kocer, Mervan Celik, Bogdan Stancu


Akhisar Belediyespor
Estreante em 2012, o Akhisar Belediyespor, ‘Akigolar’, surpreendeu com a manutenção nas suas épocas de estada na divisão máxima. A equipa joga na vizinha Manisa e o técnico, Mustafa Resit Akçay, é novo no banco, assumindo uma equipa outra vez após a saída do Trabzonspor em Fevereiro. A equipa conta com um naipe de futebolistas na casa dos 30, nomes como Bruno Mezenga, Niasse, Sonko, Bilal Kisa, entre outros, que têm garantido a permanência do clube entre os grandes.
O luso-camaronês Wato Kuaté, médio defensivo de 18 anos, o ‘crocodilo verde’ Taskin Calis e o secundário Burak Tasdemir são três jovens a reter.

XI – Oguz Daglaroglu, Ugur Demirok, Ibrahima Sonko, Dougão, Caglar Birinci, Didier Zokora, Arnaud Djoum, Bilal Kisa, Ntibazonkisa, Gekas, Bruno Mezenga



Konyaspor
Mesut Bakkal assumiu o Konyaspor em Dezembro e permanece em Konya. Djalma é o luso-angolano que se encontra no clube, que conta com um elemento já em fase descendente mas ainda capaz de fazer a diferença, o bielorrusso Aleksandr Hleb. Baris Orucu chega do Denizlispor para o miolo. Ozbozkurt chega da segunda formação do PSV.

XI – Kaya Tarakci, Benjamin Fuchs, Ali Turan, Selim Ay, Mehmet Uslu, Ali Camdali, Mehmet Guven, Djalma, Gabriel Torje, Hasan Kabze, Ciprian Marica



Eskisehirspor
Apesar da temporada de menor fulgor, comparando com a anterior, aqui a direcção manteve-se fiel às ideias de Ertugrul Saglam.
O lateral direito Tarik Camdal, o médio defensivo Aytac Kara, o formando de Dortmund Eyup Kocoglu, Kaan Kanak, o ex-academista Ibrahim Sissoko são alguns dos jovens a explorar, faltando verificar se Funes Mori confirmará as credenciais de goleador.

XI – Ruud Boffin, Tarik Camdal, Jerry Akaminko, Diego Ângelo, Ergun Teber, Hurriyet Gucer, Aytac Kara, Erman Kilic, Erkan Zengin, Mirkan Aydin, Funes Mori



Caykur Rizespor
A bonita baía de Rize, debruçada sobre o Mar Negro, acolhe o Çaykur Rizespor, onde Mehmet Ozdilek assume o banco. O ‘Karadeniz Atmacasi’ conta com a brilhante estrela iraquiana Ali Adnan, o central nigeriano Oboabona, Engin Bekdemir, jovens ao lado do experimentado LuaLua, chegando ainda ao clube o eslovaco Holosko.

XI – Kirintili, Koray Altinay, Viera, Oboabona, Ali Adnan, Kivanc Karakas, Soylemezgiller, Murat Duruer, Liban Abdi,  LuaLua, Leonard Kweuke



Kayseri Erciyesspor
Um dos mais internacionais turcos, Bulent Korkmaz regressa ao Kayseri Erciyesspor, onde se iniciou como técnico principal em 2007. Os ‘Mavi Ejder’ procuram estabilizar a permanência na divisão maior do futebol turco e contam com jogadores experientes como John Boye, Mangane, Ilhan Parlak, Edinho, Vleminckx, Ibricic e o melhor marcador turco em actividade, Necati Ates. O lateral esquerdo Emre Ozturk surgiu na época passada em plano aceitável e, aos 22 anos, é nome a acompanhar. Jacques Zoua e Yacouba Sylla buscam ‘redenção’ após uma não confirmação na Alemanha e Inglaterra respectivamente.

XI – Gokhan Degirmenci, Mahmut Ozen, Kader Mangane, John Boye, Emre Ozturk, Mandjeck, Yacouba Sylla, Senijad Ibricic, Baris Memis, Vleminckx, Edinho



Gaziantepspor
Apesar de ter visto descer o ‘seu’ Elazigspor no ano de estreia como treinador de clube, Okan Buruk assegurou a sua manutenção na divisão maior, recrutado para o banco do Gaziantepspor. Os ‘Sahinler’ escaparam no limite à descida, apenas pior do que a passagem de Couceiro pelo clube e longe dos belos anos no arranque do século XXI. Muitos nomes novos, Demba Camara ou Emre Nefiz vêm de escolas francesa e alemã em busca de um lugar ao sol.

XI – Karcemarskas, Elyasa Sume, Chico, Binya, Senol Can, Bekir Ozan Has, Erdem Sen, Oguzhan Turk, Mustafa Durak, John Chibuike, Carlos Costly


Basaksehir
Após seis épocas na Super Lig, a descida na temporada 13/14 foi de curta duração e o Istanbul BB, agora Basaksehir, está de regresso ao convívio dos maiores, com novo timoneiro. Cihat Arslan subiu mas permanece nos escalões secundários, agora ao leme do Sanliurfaspor, assumindo o clube na primeira Abdullah Avci, de volta aos clubes após a estada na selecção.
O ala Cenk Sahin é nome para fixar, tem tudo para se assumir como um dos principais nomes no futebol turco a médio prazo.

XI – Volkan Babacan, Rizvan Sahin, Gencer Cansev, Alexandru Epureanu, Orhan Tasdeler, Mahmut Tekdemir, Rajko Rotman, Edin Visca, Omer Can Sokullu, Doka Madureira, Mohamed Bangura



Balikesispor
Ismail Ertekin é o herói que catapultou o Balikesirspor das profundezas da 2.Lig até à Super Lig, fazendo regressar o clube de Balikesir, em plena Marmara, 40 anos depois à primeira divisão de futebol na Turquia.
Nuno André Coelho faz parte do plantel, tal como André Santos. O médio defensivo Eray Ataseven, Jabbie e o extremo Ilhan Depe são nomes a acompanhar.

XI – Zeki Ayvaz, Ugur Akdemir, Ante Kulusic, Nuno André Coelho, Bulent Cevahir, André Santos, Aykut Ceviker, Alanzinho, Sercan Yildirim, Ilhan Depe, Gokhan Unal



Mersin Idmanyurdu
Os ‘Kirmizi Seytanlar’ retornam uma temporada após descida, como o Istanbul. Yilmaz Vural substituiu Hakan Kutlu em Março para conseguir a promoção mas é Riza Çalimbay a iniciar a época no banco.
Abdull Khalili, médio centro sueco, o central Sadiku são dois jovens reforços para acompanhar.


XI – Gunay Guvenc, Serkan Balci, Servet Cetin, Milan Mitrovic, Wederson, Murat Ceylan, Nurullah Kaya, Oktay Delibalta, Nakoulma, Welliton, Marko Futacs


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